Nunca imaginei que uma simples conversa sobre tarefas domésticas pudesse abalar tanto uma família. Entre chávenas de chá e confidências, fui testemunha de como o desejo de justiça pode revelar feridas antigas e transformar laços. No fim, fiquei a pensar: será que o equilíbrio entre tradição e mudança é mesmo possível?
Sou Paulo, um homem de 43 anos que reencontrou o amor com Catarina após um divórcio doloroso. A felicidade parecia finalmente sorrir para mim, até que a escolha do nome do nosso filho se tornou uma batalha familiar, expondo feridas antigas e testando os limites do amor e da tradição. Esta é a história de como um simples nome pode abalar as fundações de uma família.
Na noite em que o meu pai me expulsou de casa, percebi que a vida nunca seria justa comigo. Cresci entre as muralhas frias de uma aldeia transmontana, onde as tradições pesavam mais do que os sonhos. Esta é a história de como lutei contra o esquecimento, as mágoas familiares e a busca incessante por um lugar onde pudesse, finalmente, respirar.
