Chamo-me Mariana e cresci em Braga, onde o silêncio das paredes da minha casa era mais ensurdecedor do que qualquer grito. Sempre sonhei com liberdade, mas as expectativas da minha família e as dificuldades do dia a dia tornaram cada passo uma batalha. Esta é a história de como enfrentei os meus medos, os segredos da minha família e, acima de tudo, a mim própria.
Sou Clara, uma mulher de 38 anos, mãe de dois filhos e esposa de Rui. Durante anos, vivi sufocada pelo papel de dona de casa, lutando para provar ao meu marido que sou mais do que a mulher que limpa, cozinha e cuida dos filhos. Esta é a história do momento em que decidi lutar pelos meus sonhos e pelo meu valor.
Construí a casa dos meus sonhos com a mulher que amava, mas a felicidade que imaginei nunca chegou. Entre discussões familiares, desejos não realizados e decisões irreversíveis, vi o meu lar transformar-se num palco de desilusão. Esta é a minha história sobre amor, perda e a eterna dúvida sobre o verdadeiro significado de um lar.
Depois de vinte anos de casamento, minha esposa herdou uma fortuna e decidiu abrir um café de gatos, contrariando todas as minhas expectativas. Entre discussões, dúvidas e desafios, vi-me obrigado a repensar o que realmente importa na vida. Esta é a história de como um sonho improvável quase desfez a nossa família — ou talvez a tenha salvo.
Chamo-me Mariana e sempre sonhei com uma casa só minha. Quando finalmente conseguimos comprar o nosso lar, nunca imaginei que as paredes que ergui com tanto amor se tornariam barreiras entre mim, o Rui e a nossa família. Hoje, pergunto-me se o verdadeiro lar se constrói com tijolos ou com sentimentos.
Durante dez anos, eu e o António dedicámo-nos a construir a nossa casa de sonho, tijolo a tijolo, afastados do bulício de Lisboa. Quando finalmente nos preparávamos para terminar os últimos detalhes, o nosso filho Miguel regressou de Coimbra com uma proposta inesperada que abalou tudo aquilo em que acreditávamos. Esta é a história de como uma família pode ser posta à prova quando os sonhos de uns colidem com os desejos de outros.
Chamo-me Tamara, vivo com o meu marido, Leonel, e o nosso filho de quatro anos, Nuno, num apartamento apertado num bairro antigo de Lisboa. Entre discussões, silêncios e a rotina sufocante, conto como a esperança e o medo se misturam na luta diária por um lar que seja mais do que quatro paredes. Esta é a história dos meus sacrifícios, desejos não realizados e da busca desesperada por um pouco de luz no meio da escuridão.
Chamo-me Cristina e, naquela noite, enquanto arrastava os sacos de compras para a cozinha, percebi que não podia continuar a viver assim. O silêncio de Benjamin, o peso da rotina e o vazio do meu emprego empurraram-me para uma decisão que mudaria tudo. Esta é a história de como enfrentei a minha família, os meus medos e o mundo para não aceitar menos do que mereço.
Naquela noite, ouvi o eco da voz da minha mãe atravessar as paredes da casa da minha avó, ameaçando tudo o que eu sempre sonhei. Cresci desejando uma família grande, mas agora, com o apoio do meu marido Rui, vejo esse sonho ameaçado por um ultimato cruel. Entre lágrimas, memórias e escolhas impossíveis, descubro até onde sou capaz de ir para proteger o que mais amo.
