A minha filha de marca, eu de feira: sou mesmo má mãe?
Desde o nascimento da minha filha, Matilde, quis dar-lhe tudo do bom e do melhor. Mas à medida que ela crescia, a distância entre o mundo dela e o meu tornava-se cada vez mais visível — e dolorosa. Entre julgamentos, discussões familiares e dúvidas internas, pergunto-me: será que falhei como mãe?