“Mãe, não pode ficar aqui para sempre”: A história de uma vida entre paredes que não são minhas
Vendi o meu apartamento aos 67 anos, acreditando que viver com o meu filho e a nora seria um recomeço. Mas, entre silêncios e portas fechadas, percebi que perdi mais do que paredes: perdi o meu lugar no mundo. Agora, sento-me à janela do quarto pequeno, perguntando-me se algum dia voltarei a ser bem-vinda em algum lar.