“Viemos para Celebrar, Mas Tu Não Abres a Porta!”

“Viemos para Celebrar, Mas Tu Não Abres a Porta!”

No meio de uma tarde chuvosa, ouvi a campainha tocar e, com ela, o peso de anos de conflitos familiares. Entre panelas, discussões e silêncios, conto como os almoços festivos se transformaram em batalhas emocionais. No fim, resta-me a dúvida: até onde vai o dever de agradar a família em detrimento da nossa própria felicidade?