Depois da partida do António, a minha filha esqueceu-se que ainda sou adulta
Perdi o António, o meu companheiro de uma vida, e de repente a minha filha, Inês, começou a tratar-me como se eu fosse uma criança. Sinto-me presa entre o luto e a vontade de provar que ainda sou capaz de viver por mim própria. Esta é a história dos dias em que precisei de ser ouvida, não apenas protegida.