Porque a minha filha não acredita em mim? A história de Maria e o recomeço depois dos cinquenta
No meio de uma discussão acesa com a minha filha Inês, vejo-me obrigada a defender o meu direito à felicidade, mesmo que isso signifique enfrentar a desconfiança da minha própria família. Aos cinquenta e sete anos, depois de uma vida de sacrifícios, apaixonei-me novamente, mas a minha filha não aceita o homem que escolhi. Entre lágrimas, memórias e segredos antigos, procuro o equilíbrio entre o amor de mãe e o desejo de ser feliz.