Abracei-a como filha, mas ela partiu-me o coração: Uma história de confiança, traição e família sem fronteiras
Chamo-me Mariana e sempre acreditei que o amor podia curar todas as feridas. Recebi a Inês como minha filha, mas a sua traição abalou os alicerces da nossa família. Agora pergunto-me: será possível construir uma verdadeira família sem laços de sangue, ou será que o passado acaba sempre por nos alcançar?