Convidei a minha vizinha solitária para o Natal — nunca imaginei que ela mudaria a minha vida
Numa noite fria de dezembro, tomada pela solidão e saudade, decidi convidar a Dona Emília, minha vizinha viúva e reservada, para passar o Natal comigo. O que começou como um gesto de compaixão transformou-se numa amizade improvável, que me trouxe consolo, desafios e uma nova visão sobre a vida. Entre segredos revelados, conflitos familiares e laços inesperados, aprendi que a verdadeira família nem sempre é aquela com quem partilhamos o sangue.