“Maria, não chores. Eu não volto para casa.” – A história de uma portuguesa entre o amor e a solidão
Num momento de maior fragilidade, fui abandonada pelo homem que amava, grávida e sem rumo. Enfrentei o preconceito, a solidão e as dúvidas sobre o futuro, lutando para reconstruir a minha vida. Hoje questiono se vale a pena acreditar no amor quando ele nos trai da forma mais cruel.