Na noite em que me disseram que o meu bebé tinha morrido dentro de mim, o mundo desabou. Mas algo cá dentro não me deixava aceitar aquele diagnóstico, e lutei contra tudo e todos para descobrir a verdade. Esta é a história de como o instinto de mãe me guiou através do desespero, dos conflitos familiares e das falhas do nosso sistema de saúde.
Chamo-me Catarina. O meu mundo desabou quando fui diagnosticada com cancro, mas o verdadeiro abismo abriu-se quando a minha família me virou as costas. Aprendi a encontrar força no silêncio e a enfrentar a solidão, descobrindo quem sou de verdade.
No instante em que ouvi a palavra ‘cancro’, o chão fugiu-me dos pés. Entre discussões familiares, medos que me assombram e silêncios que gritam mais alto do que qualquer palavra, descubro uma força inesperada. Esta é a minha história de perda, esperança e coragem para enfrentar a verdade, mesmo quando ela dói.
Sou a Marta, mãe de gémeos, e vivi o maior pesadelo de qualquer mãe: ver os meus dois filhos diagnosticados com uma doença cardíaca rara ao mesmo tempo. Entre lágrimas, discussões familiares e noites sem dormir, lutei para manter a esperança viva. Esta é a história de como o amor de mãe me fez desafiar o impossível.
Sou enfermeira num hospital público de Lisboa e decidi doar um rim a um menino de dez anos, quando a própria família dele não podia ajudar. Esta é a história do meu conflito interior, dos medos e das dúvidas, mas também da esperança e da força que nasce da solidariedade. O meu gesto mudou a vida dele — e, inesperadamente, também a minha.
Chamo-me Ricardo e a minha vida mudou para sempre quando, numa tarde chuvosa em Coimbra, ouvi o médico pronunciar o nome de uma doença rara. Entre discussões familiares, olhares de pena e a solidão dos corredores do hospital, lutei para não me perder de mim mesmo. Esta é a história de como a dor me ensinou a amar, a perdoar e a acreditar que, mesmo na escuridão, há sempre uma réstia de luz.
Tudo começou com um aviso do médico, mas ninguém imagina o que se passa quando o amor e a comida se tornam refúgio e prisão. Eu sou Pedro, e esta é a história de como quase perdi tudo — inclusive a Alice — por não saber dizer não ao que me confortava. No fim, descobri que perder peso era só o começo de uma luta muito maior.
A minha vida mudou para sempre no dia em que decidi doar um rim a uma desconhecida chamada Jéssica. O que começou como um gesto altruísta transformou-se numa ligação profunda, cheia de esperança, amor e, por fim, desilusão. Esta é a história de como duas vidas se cruzaram de forma improvável e de como nem sempre o destino nos reserva finais felizes.
