Quando o telefone toca e dói: A história de uma mãe de Coimbra e a sua filha distante
Chamo-me Bárbara e, durante anos, vivi à espera de um telefonema da minha filha, Inês, com o coração apertado. Cada chamada tornou-se um campo de batalha entre o amor de mãe e a sensação de ser apenas um recurso para resolver problemas. Com o meu marido, António, tentamos perceber onde errámos e se ainda é possível reconstruir a nossa família.