Durante anos, dediquei-me a apoiar a minha melhor amiga, Inês, nos seus problemas conjugais, acreditando que a nossa amizade era inabalável. Só quando enfrentei uma crise no meu próprio casamento é que descobri que ela era, afinal, a amante do meu marido. Esta é a história de como vi o meu mundo desmoronar-se e de como tive de encontrar forças para me reconstruir.
Naquela noite, tomei uma decisão que mudou para sempre a minha relação com o meu filho e a minha nora. Entre discussões, mágoas e desilusões, percebi que era preciso pôr limites para não me perder a mim mesma. Agora, olho para trás e pergunto-me se fiz o certo ou se poderia ter agido de outra forma.
Fui despejada da minha casa à beira do lago, onde vivi por vinte anos, e tudo por causa de uma traição inesperada. A dor da perda transformou-se em raiva e, pela primeira vez na vida, decidi lutar com as armas que tinha. Esta é a história de como uma professora reformada descobriu que nunca é tarde para desafiar a injustiça.
Sempre achei que a minha nora, Inês, me evitava porque me odiava. Mas, quando desmaiei sozinha em casa, foi ela quem veio em meu socorro e revelou um segredo que mudou tudo. Esta é a história de como o silêncio e os mal-entendidos quase destruíram a nossa família.
A história da minha família desmoronou-se num inverno gelado, quando a ganância e o egoísmo vieram à tona. Fomos obrigados a intervir para salvar a minha sogra de um destino cruel, mas o preço foi cortar laços com Joshua e Lily. Agora, resta-nos lidar com as feridas abertas e questionar se algum dia haverá espaço para o perdão.
Na noite em que descobri a traição do meu irmão, procurei refúgio na igreja do bairro. O padre António, com sua voz serena, guiou-me através da dor e do ressentimento, mostrando-me caminhos inesperados para o perdão. Esta é a história de como uma família se desfez e, talvez, se reencontrou.
Há cinco anos, emprestei, junto com o meu marido, uma quantia considerável aos meus sogros. O dinheiro era fruto do meu subsídio de maternidade e das nossas poupanças, e a promessa de devolução nunca se concretizou. Agora, entre a vontade do meu marido de perdoar a dívida e a insistência da minha mãe para que cobremos o valor, vejo-me dividida entre o amor, o orgulho e a justiça.
Nunca casei, nunca tive filhos. Vivi décadas em Lisboa, entre cafés, livros e silêncios. Mas há seis meses, conheci a Natália e tudo mudou — ou será que mudei eu?
Sempre fui a filha que todos esperavam que dissesse sim. Mas, naquele domingo, quando a minha família invadiu o meu quintal e o meu coração já não aguentava mais, percebi que era hora de mudar. Esta é a história do dia em que decidi ensinar-lhes uma lição — e, talvez, a mim mesma também.
No domingo, minha nora pediu que eu não fosse mais almoçar com eles. Senti o chão fugir dos meus pés, como se a tradição da família se desfizesse diante dos meus olhos. Entre memórias, ressentimentos e perguntas sem resposta, tento entender onde foi que me perdi.
Na noite do meu aniversário, um presente inesperado do meu namorado, Miguel, desencadeou uma discussão que pôs à prova o nosso amor e as nossas inseguranças. Entre expectativas frustradas e palavras ditas a quente, vi-me obrigada a confrontar não só o que espero dos outros, mas também o que espero de mim mesma. Agora, pergunto-me: será que fui injusta ou apenas humana?
Sou a neta da Dona Maria, uma mulher que sempre se vangloriou de tudo, mesmo tendo visto o neto poucas vezes. Cresci ouvindo as histórias exageradas dela, sentindo-me dividida entre admiração e mágoa. Nesta história, partilho os conflitos familiares, as feridas abertas e o desejo de reconciliação.
