Acolhi a minha prima em casa, mas ela roubou-me mais do que bens – será que ainda se pode confiar na família?
Sempre acreditei que a família era o meu porto seguro. Quando a minha prima Andreia precisou de ajuda, abri-lhe as portas de casa e do coração. Nunca imaginei que a maior traição da minha vida viria de quem partilhava o meu sangue.